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Suplemento essencial: como a glutamina afeta seu sistema imunológico

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Nosso corpo é capaz de produzir a maior parte dos aminoácidos necessários para a manutenção da saúde, exceto pelos aminoácidos essenciais que devem ser obtidos por meio da alimentação. Todavia, essas regras mudam em circunstâncias particulares e nesses casos é benéfico incluir ou suplementar algumas dessas substâncias, entre elas a glutamina.

Existe um grupo de aminoácidos chamado de semi-essenciais que em momentos de estresse tornam-se essenciais — como é o caso da glutamina.

Talvez você esteja querendo saber o que exatamente qualifica esses momentos de estresse. A resposta é simples! Em uma sociedade com uma rotina agitada, conectada constantemente, com menos horas de sono e com uma dieta irregular, é comum vivermos estressados.

No post de hoje, vamos falar da glutamina, um nutriente que não é tão popular, mas que desempenha papéis importantes em nosso organismo. Não conhece ou sabe pouco sobre a glutamina? Continue lendo para descobrir tudo o que você precisa saber sobre esse incrível aminoácido!

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O que é a glutamina?

A glutamina é um aminoácido, um tipo de molécula que desempenha muitas funções no corpo. Seu principal objetivo é servir como blocos de construção de proteínas, substâncias cruciais para nossos órgãos. Mas os aminoácidos também cumprem outras tarefas, como transportar substâncias no sangue e combater vírus e bactérias prejudiciais à nossa saúde.

Como muitos outros aminoácidos, a glutamina existe em duas formas diferentes: a L-glutamina e a D-glutamina, que são bem parecidas, mas têm um arranjo molecular ligeiramente diferente. A forma encontrada em alimentos e suplementos é a L-glutamina.

Enquanto a L-glutamina é usada para produzir proteínas e desempenhar outras funções, a D-glutamina parece ser relativamente sem importância nos organismos vivos.

O aminoácido mais comum encontrado em nossos músculos — mais de 60% do músculo esquelético é glutamina. Ele consiste em cerca de 19% de nitrogênio, o que faz dele o principal transportador de nitrogênio para as células musculares.

Esse aminoácido pode ser produzido naturalmente em nosso corpo. Porém, como citamos, há momentos em que as necessidades de glutamina são maiores que sua capacidade de produzi-lo.

Para que serve a glutamina?

Embora a glutamina seja muito utilizada por fisiculturistas, ela não serve apenas para atletas. Esse aminoácido é fundamental para conservar a boa função intestinal e auxiliar na nossa resposta imunológica.

Depois que a glutamina é sintetizada no músculo esquelético, ela é liberada na corrente sanguínea e transportada para diversos órgãos e pelas células do sistema imunológico. Lá, exerce um papel fundamental: é usada pelos glóbulos brancos e colabora para o funcionamento adequado do sistema imune.

Durante o treinamento intenso, os níveis de glutamina acabam esgotados em nossos músculos, o que diminui a força, resistência e recuperação. Você sabia que pode demorar até 1 semana para os níveis de glutamina voltarem ao normal? Dessa forma, a suplementação de maneira certa desse nutriente pode reduzir a quebra do músculo e melhorar o metabolismo das proteínas.

Quais as suas funções e benefícios?

Uma vez que os trabalhos musculares com pesos promovem o desgaste das reservas musculares da glutamina, é necessário a reposição desse substrato através da suplementação. Do contrário, pode-se entrar em catabolismo muscular, o que todo atleta e praticante de musculação quer evitar.

Conheça agora alguns dos benefícios da suplementação de glutamina para os praticantes de atividades físicas intensas:

  • tem sido associada à síntese de proteínas, o que impede que o músculo seja catabolizado, a fim de fornecer glutamina às outras células do corpo;
  • promove a captação de glicose após os treinos e ajuda a reparar o glicogênio, o que auxilia na restauração da energia;
  • participa da composição e construção dos músculos;
  • equilibra o pH sanguíneo;
  • melhora a resistência muscular;
  • ajuda a normalizar os níveis do hormônio do crescimento;
  • diminui a sensação de fadiga pós-treino;
  • protege as células dos radicais livres que são potencializadores de diversas doenças;
  • melhora o estado de hidratação muscular;
  • reduz o acúmulo de ácidos produzidos pelo exercício, pois permite que os rins eliminem a carga ácida excedente;
  • impulsiona o sistema imunológico, isso é importante, já que exercícios pesados tendem a reduzir os níveis de glutamina;
  • fornece um componente no metabolismo muscular e no suporte celular não ofertado por nenhum outro aminoácido, desempenhando um relevante papel no anabolismo muscular.

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