Afinal, quem treina pode beber? 6 motivos para pegar leve com o álcool!
Quem não gosta de aproveitar o fim de semana para relaxar e ainda tomar aquela cerveja com os amigos? Mas será que quem treina pode beber? Essa é uma dúvida de muitas pessoas que querem chegar a um corpo ideal, porém, sem deixar o álcool de lado. Veja agora se quem treina pode beber e 6 motivos para maneirar com as bebidas alcoólicas.
“Será que vou ter barriguinha?”, “Vou perder minha massa muscular?”, “Beber cerveja ajuda na hidratação pós-treino?”. Essas dúvidas são bastante comuns e, como existem diversos estudos sobre os malefícios e os benefícios da bebida, acaba gerando mais confusão aos adeptos da musculação.
Quem treina pode beber? Confira seis motivos para aliviar na bebida e continuar a busca pelo corpo musculoso e definido!
6. Como o álcool pode prejudicar o treino?
Ao ingerir cerveja, o corpo sofre com o processo de desidratação, o que colabora para a perda de vitaminas hidrossolúveis (C e complexo B), assim como de importantes minerais como Cálcio, Zinco e Magnésio, que são fundamentais para o processo de contração e recuperação do músculo.
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Devido a sua fermentação, a cerveja acaba provocando gases, o que leva à distensão do abdômen e cria a famosa “barriga de chopp”; aliada à perda de líquidos, influencia na concentração de toxinas no sangue.
5. Quais os outros malefícios da bebida?
A desidratação, sem dúvidas, é um dos dos principais malefícios da bebida, já que o álcool age diretamente na função renal, provocando maior perda de água, juntamente com eletrólitos que são eliminados por meio do suor e da urina.
Devido à perda de água e eletrólitos, é possível que o indivíduo que seja adepto à cerveja possa ter uma arritmia cardíaca, o que faz com que o coração da pessoa bata cada vez mais rápido, apresentando um ritmo diferente do habitual.
De acordo com algumas pesquisas, o consumo excessivo da bebida afeta também a síntese proteica, uma vez que o nível de testosterona diminui e o de estrógeno aumenta. Mas, para isso acontecer, seria necessário a ingestão de pelo menos 12 latas.
Desta forma, o álcool somente afeta o hormônio da testosterona se o indivíduo tomar várias doses da bebida sem moderação, o que influenciaria diretamente no ganho de massa muscular. Por isso, se você beber em poucas quantidades, não precisa se assustar com os dados.
O álcool também pode afetar negativamente o sono, levando a períodos aumentados de vigília durante os ciclos de sono, diminuindo a qualidade do sono. Já se sabe que a privação de sono, pode levar a um desequilíbrio nos hormônios relacionados à fome, saciedade.
4. Como a cerveja é digerida pelo organismo?
Quando o indivíduo consome a cerveja, já no primeiro gole o álcool vai diretamente para o estômago, que absorve o líquido e começa a fazer a passagem para o intestino, que em seguida, transforma a substância em acetaldeído antes de passá-la para os rins, até chegar à bexiga e depois ser eliminado.
O período para que a cerveja chegue aos órgãos depende de vários fatores, como, por exemplo, a quantidade de álcool que foi ingerida, o peso da pessoa, sexo e o que ela comeu naquele dia.
As mulheres são mais propensas a sentirem os efeitos do álcool devido à retenção de gordura ser maior em seu organismo, fazendo com que a quantidade da bebida seja absorvida por mais tempo na corrente sanguínea.
3. Será que a cerveja ajuda na hidratação pós-treino?
Certamente você já deve ter escutado algum amigo da academia afirmando que iria tomar cerveja porque ajuda a hidratar o corpo depois do exercício físico, inclusive algumas pesquisas já tinham comprovado a veracidade dessa informação.
Porém, essa prática foi desmitificada no ano de 2011 pela Universidade de Granada, argumentando que o consumo pós-treino não contribui para a recuperação do líquido perdido.
No estudo, foram comparadas pessoas que beberam durante 3 horas cerveja, tanto a modalidade alcoólica, quanto a não alcoólica, e, por fim, aqueles que só beberam água. Chegou-se à conclusão de que os indivíduos que beberam somente água perderam menos líquido.
O que faz as pessoas acharem que essa medida auxilia na hidratação é o fato de que a cerveja permite uma sensação de refrescância, o que propicia ao indivíduo bem-estar após o consumo.
2. Qual a quantidade recomendada para consumo?
Não existe uma quantidade recomendada de consumo, pois o álcool apresenta diversos riscos para a saúde. Especialistas alertam que, quanto menor uso da bebida, melhor.
Porém, alguns estudos apontam que o consumo de um copo de cerveja — 250 ml —, que tem cerca de 100 calorias, não vai trazer prejuízos à sua saúde e pode desmitificar a ideia de que a ingestão do líquido vai aumentar o seu peso. O consumo moderado da cerveja não engorda — o que causa a “barriguinha” é o exagero, aliado com os petiscos, como batatas fritas, salgadinhos e derivados.
Isto acontece porque, quando a pessoa bebe, existe um estímulo para o apetite, ao contrário de outros nutrientes que ajudam na saciedade. E, por meio disso, é comum que as pessoas sintam fome quando bebem muito, e acabam descontando na comida.
Portanto, assim como qualquer alimento, a cerveja não faz você ganhar peso. Nenhuma bebida ou alimento engorda; isso dependerá exclusivamente das quantidades ingeridas e da frequência.
1. Como mediar atividade física e bebida?
Por se tratar de um assunto polêmico, é importante destacar que cada pessoa reage de uma forma ao consumo de álcool. Não tem como prever como cada organismo irá agir com a bebida. Desta forma, o recomendado é que, acima de tudo, a pessoa saiba o seu limite e a hora de parar.
Portanto, quem treina pode beber sim, dependendo do organismo da pessoa, e não necessita deixar de lado uma das atividades que mais gosta de fazer, seja com amigos ou família. O importante é ter um consumo consciente do álcool e entender que pode ser tomado, porém moderadamente.
A busca pelo corpo desejado envolve uma série de fatores; por isso, é fundamental que o aluno tenha claro que, sem esforço e dedicação, não conseguirá chegar aos objetivos. Ninguém consegue nada por milagre! Além da atenção com a cerveja, é preciso ter uma alimentação balanceada.
Lembrando que os seus resultados também dependerão do acompanhamento especializado, não hesite em procurar ajuda de profissionais de educação física e de nutricionistas para alcançar bons resultados.
No vídeo abaixo, Paulo Muzy fala mais sobre o assunto:
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