FALSO MAGRO: O que é Melhor para Perde a condição?
Muita gente se pergunta, qual é a melhor dieta pra quem é falso magro? E antes de responder, eu sempre gosto de deixar uma coisa clara: o problema, na maioria das vezes, não tá só na dieta. Tá na forma como a pessoa enxerga o próprio corpo e, principalmente, na estratégia que ela escolhe pra mudar.
Quando a galera fala em cutting ou bulking, estão pensando em extremos. Mas esses dois caminhos, do jeito que são feitos por aí, servem mais pra atleta do que pra quem só quer melhorar o físico e a saúde. Se você não tem muita massa muscular e ainda carrega uma gordurinha, o seu objetivo não deve ser nem secar com radicalismo, nem ganhar peso de qualquer jeito. O foco tem que estar na recomposição corporal – ganhar músculo e reduzir gordura ao mesmo tempo, com estratégia e consistência.
E sim, é totalmente possível. Só que, pra isso, você precisa entender como ajustar o treino, a alimentação e, principalmente, o seu olhar sobre o processo.
O que é ser falso magro?
O termo “falso magro” pode soar estranho, mas define bem uma condição física que muita gente vive sem perceber. Sabe aquela pessoa que, vestida, parece magra, mas quando tira a roupa não tem definição, volume muscular ou firmeza no corpo? Então, é disso que estamos falando.
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Na prática, o falso magro é alguém que tem baixo peso corporal, mas com alto percentual de gordura e pouca massa muscular. Ou seja, a balança até pode te enganar dizendo que você está dentro do “peso ideal”, mas o espelho e a composição corporal contam outra história.
Isso acontece porque peso não é sinônimo de saúde ou estética, e muito menos de forma física. Você pode ter 52 quilos e ainda assim se sentir inchado, sem contorno, desconfortável com o próprio corpo. E o problema maior é que, se a pessoa não entende o que tá acontecendo, acaba escolhendo os caminhos errados pra resolver: faz um bulking e engorda ainda mais, ou entra num cutting severo e perde ainda mais músculo.
“Eu acho que a gente precisava melhorar esse conceito de falso magro, né… porque deve existir também um falso gordo. […] Acho que o maior conselho é o seguinte: se você tem pouca musculatura e você tem uma gordurinha sobrando, o caminho ideal é você já começar esse processo como se emagrecer você quisesse. […] Porque o músculo entrega uma coisa pra você que é o efeito massa.”
A solução aqui não é correr pro extremo. O primeiro passo é entender que o seu foco deve ser construir massa muscular enquanto melhora a qualidade da alimentação, sem pressa, sem radicalismo. Porque a melhora na estética vai vir como consequência do processo certo.
Como não ser falso magro
Existem algumas formas eficazes para perder a condição de falso magro, a seguir vamos listar algumas delas que você pode começar a implementar hoje mesmo.
o que é melhor bulking, cutting ou recomposição corporal?
Quando alguém me pergunta se o melhor é fazer um cutting pra secar ou um bulking pra ganhar massa, a primeira coisa que eu penso é: “Essa pessoa tá pensando como um atleta ou como alguém comum que só quer melhorar o físico?”
Esses dois métodos – cutting e bulking – funcionam sim, mas foram pensados pra quem vive do esporte. Ou seja, atletas que precisam atingir metas específicas em determinado prazo. Agora, se você não tá no palco ou se preparando pra competição, ir pro extremo pode acabar sendo um baita tiro no pé.
Vejo isso direto: a pessoa entra num bulking achando que vai ganhar músculo e sai dele mais pesado, mais gordo e mais distante do físico que quer. Aí vem a frustração. Do outro lado, tem gente que vai direto pro cutting – mas como já tem pouca massa muscular, termina ainda mais “murcho”, com aparência frágil.
O que eu recomendo pra quem tá nessa condição de falso magro é outro caminho: a recomposição corporal. É um processo mais estratégico, que busca melhorar sua composição corporal de forma equilibrada e contínua. E pra isso, alguns pontos precisam andar juntos:
- Treino com progressão de carga, respeitando a técnica e o tempo;
- Alimentação ajustada, com foco em qualidade e constância, não em cortes radicais;
- Sono e recuperação, que são fundamentais pra hipertrofia;
- Consistência, porque é o tempo que vai consolidar os resultados.
Se você pensar bem, não existe uma “melhor dieta” universal. O que existe é o plano alimentar que você consegue manter no longo prazo e que se adapta aos seus objetivos. A recomposição exige paciência, mas ela entrega resultado real, saudável e estético.
“Cutting e bulking a gente só fala pra atleta, né? Você tem que fazer um processo chamado recomposição corporal. […] Um monte de gente que não tá no condicionamento ideal vai fazer bulking e faz o quê? Engorda pra caramba, ganha quilos e quilos… mas de gordura. Que que vai adiantar mesmo? Não é isso que você quer.”
Então, antes de sair cortando calorias ou socando comida no prato, para e pensa: você quer resolver de verdade ou só correr atrás de um atalho? Porque atalho, meu amigo, quase sempre te faz dar mais voltas depois.
Como a progresso de carga pode ajudar a ganhar massa
Muita gente acha que pra mudar o corpo basta comer direito e aparecer na academia todo dia. Mas o que realmente transforma o seu físico, de verdade, é a progressão de carga. Se o seu treino não evolui, seu corpo também não vai evoluir. Simples assim.
E quando eu falo de carga, não é só sobre aumentar o peso no supino ou na rosca direta. Carga é tudo aquilo que você impõe como estímulo ao seu corpo. Pode ser mais repetições, menos tempo de descanso, mais séries ou até uma execução mais controlada. A ideia é sair do automático e fazer seu corpo trabalhar mais, de forma inteligente.
Pra quem tá no processo de recomposição corporal – como é o caso da maioria dos falsos magros – a progressão de carga é o motor da mudança. Não adianta ter a dieta perfeita se você não tá desafiando seus músculos.
Aqui vão algumas formas de aplicar progressão de carga no dia a dia:
- Aumentar o peso (quando a execução estiver perfeita);
- Adicionar mais repetições, mantendo a boa forma;
- Diminuir os intervalos de descanso entre as séries;
- Incluir mais séries dentro do mesmo tempo de treino;
- Aprimorar a execução, deixando o movimento mais controlado e eficiente.
Essas microevoluções, semana após semana, são o que forçam o corpo a sair da estagnação. E se tem uma coisa que trava resultado, é treino sem propósito. Você precisa entrar na academia sabendo exatamente o que quer melhorar e como vai fazer isso acontecer.
“Primeira coisa: garantir progressão de carga. Garantir progressão de carga, você tá melhorando. […] A cada mais ou menos três semanas, aumentar um pouquinho o peso, um pouquinho a repetição, ou diminuir um pouquinho o intervalo, aumentar o número de séries feitas no intervalo de tempo que você tem pra treinar. Tudo isso funciona pra você melhorar sua forma física.”
Então, antes de buscar novos suplementos ou mudar radicalmente a dieta, pergunta pra si mesmo: meu treino tá evoluindo? Tô realmente colocando mais carga, mais desafio? Porque sem isso, não tem dieta que resolva.
Faça uma dieta fácil de manter
Quando a galera me pergunta sobre qual é a “melhor dieta”, eu gosto de devolver com outra pergunta: “Qual dieta você consegue seguir por meses, sem surtar e sem desistir?” Porque não adianta montar o plano alimentar mais técnico do mundo se você não consegue sustentar ele no dia a dia.
A base da alimentação precisa ser sustentável e metódica, sem terrorismo nutricional. Eu, por exemplo, passei 35 anos da minha vida sem consumir álcool e açúcar, e posso te garantir: não me fez falta nenhuma. Consegui ter um físico excelente sem precisar recorrer a restrições extremas ou modismos alimentares.
O que muita gente não percebe é que o problema não é tomar uma taça de vinho ou comer uma sobremesa de vez em quando. O problema é quando isso vira rotina. Quando o “só hoje” vira “todo fim de semana”, aí o resultado vai embora e a frustração aparece.
Pra quem quer sair da condição de falso magro, o mais importante é estabelecer uma alimentação de base sólida, com alimentos de qualidade, sem exageros, e que funcione no longo prazo. Não é glamour, é constância. E, se você for consistente, dá pra ser flexível de vez em quando sem sair dos trilhos.
Aqui vai o que, na minha visão, compõe uma alimentação eficiente:
- Proteína em todas as refeições, pra garantir estímulo e recuperação muscular;
- Carboidratos na medida, de acordo com sua rotina e nível de atividade;
- Gorduras boas, que ajudam no equilíbrio hormonal;
- Hidratação constante e mínima ingestão de bebidas alcoólicas;
- Comer comida de verdade, com o mínimo possível de industrializados.
“Numa dieta é muito importante você não abusar de duas coisas, álcool e açúcar, eles são grandes vilões. Você faz isso um final de semana, aí começa a sair do final de semana, aí um dia você vai no churrasco… aí começa a tomar cerveja de tarde… eu acho que é um caminho meio que sem volta.”
Você não precisa de uma “dieta mágica”, precisa de uma estratégia que funcione na sua vida real. E isso, sim, é o que transforma o seu físico com consistência e saúde.
A musculação como chave da transformação
Se tem uma coisa que eu sempre repito é: não existe transformação corporal sem musculação. Não importa se o seu objetivo é ganhar massa, reduzir gordura ou sair da condição de falso magro — a musculação é o pilar do processo.
Muita gente ainda tem medo de “ficar grande demais” ou “perder a leveza” do corpo, principalmente as mulheres. Mas isso é mito. A musculação não vai deformar seu corpo — ela vai esculpir. E o mais importante: ela vai te dar a estrutura que falta quando você se olha no espelho e sente que “tá faltando algo”.
E não é só sobre hipertrofia. Quando você treina com qualidade, você melhora a postura, a disposição, a resistência e até a saúde hormonal. Mas pra isso, não basta só puxar ferro. É fundamental ter um bom treinador, alguém que saiba olhar pro seu corpo e entender o que precisa ser desenvolvido.
O que diferencia os grandes profissionais não é só o conhecimento técnico — é a capacidade de enxergar qual parte do seu físico precisa ser trabalhada pra gerar equilíbrio e harmonia. Eles têm essa sensibilidade que vem com a prática, com anos observando diferentes tipos de corpos e resultados.
“A musculação é uma coisa que você precisa ter um profissional especialista. […] Não que ele vai fazer você hipertrofiar, é que ele vai te dar o formato do corpo. […] Eles sabem olhar pra um físico e entender o que precisa desenvolver ali pra criar aquela determinada sensação. […] É uma sabedoria, uma percepção, eu diria que até uma sensibilidade que esses profissionais adquiriram com o tempo.”
Se você encontrar esse tipo de orientação e aliar com uma rotina de treino bem feita, sua estética muda, sua autoestima muda e sua relação com o espelho muda.
E olha, não é mágica. É método. E começa com você decidindo que quer sair do lugar.
Principais suplementos para sair da condição de falso magro
Se a base estiver bem feita — treino consistente, alimentação ajustada e descanso em dia — aí sim a gente pode pensar em suplementação. E, nesse contexto, dois suplementos se destacam como aliados reais pra quem quer sair da condição de falso magro: Whey Protein e Creatina.
O Whey Protein é uma forma prática e eficiente de garantir o aporte proteico diário. Muita gente não consegue bater a meta só com comida sólida, e aí entra o whey, principalmente no pós-treino, pra acelerar a recuperação muscular e estimular o crescimento. É rápido, tem alto valor biológico e ajuda a manter constância na dieta.
Já a Creatina é, sem dúvida, um dos suplementos mais eficazes que existem. Ela melhora o desempenho nos treinos, aumenta a força e contribui diretamente para o ganho de massa muscular. E o melhor: tem um custo-benefício excelente e segurança comprovada por centenas de estudos.
Se tiver que começar por algum suplemento, começa por esses dois. Mas reforçando: eles funcionam quando a base já tá estruturada. Suplemento não resolve treino mal feito nem dieta bagunçada — ele potencializa o que você já está fazendo certo.
Para sair da condição de falso magro não exige fórmulas mágicas, e sim estratégia e constância. Com treino estruturado, progressão de carga e uma alimentação sustentável, o corpo começa a responder. A musculação molda, a disciplina sustenta e a paciência entrega o resultado. No fim das contas, o objetivo não é apenas mudar o número na balança, mas transformar a relação com o próprio corpo.
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