No entanto, em alguns casos, mesmo doente nos sentimos bem para realizar o treino e o corpo não parece piorar a estímulos de atividades físicas.
Quando estamos doentes, especialmente com infecções ou inflamações, é aconselhável evitar o treinamento.
Isso porque, durante o exercício físico, algumas substâncias inflamatórias são liberadas, agravando o estado já comprometido do sistema imunológico.
Outro ponto importante que deve ser discutido é que, durante o período em que estamos doentes, a alimentação desempenha um papel crucial.
Por isso, é essencial manter uma dieta normal durante a doença, aumentando levemente o consumo de carboidratos de absorção rápida.
Opte por frutas e frango para refeições mais leves, mas tenha em mente que esse não é o momento para restrições calóricas.
Algumas pessoas acreditam haver um impacto negativo do exercício no sistema imunológico.
No entanto, a atividade física regular, quando incorporada de maneira consistente, na verdade, melhora o sistema imune.
É crucial, porém, entender que quando estamos doentes, aumentar a intensidade do exercício pode nos fazer entrar na faixa de lesão, resultando em uma diminuição transitória do sistema imune.
Apesar dos suplementos serem importantes para quem treina, eles não aumentam a resistência do sistema imune.
A resistência do sistema imune é fortalecida por hábitos saudáveis a longo prazo, incluindo alimentação balanceada e treinos regulares.
No entanto, quando se trata de tolerância, ou seja, aumento da capacidade do nosso sistema imune em combater vírus e bactérias, alguns suplementos podem ter um papel positivo.
Normalmente, depois de gripes intensas e resfriados, a recomendação é voltar aos treinos gradualmente.
Não volte para a academia e faça o seu treino habitual logo no primeiro dia depois da recuperação. Faça um treino leve, com cargas moderadas e sem colocar muito estresse nos músculos.