Treino completo para aumentar posteriores e glúteos

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Se você sente que o posteriores de coxa e os glúteos não estão evoluindo  como deveriam, é hora de repensar seu treino.  Um bom planejamento e a  escolha correta dos exercícios fazem toda a diferença na construção  muscular.

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Quando se fala em membros inferiores, é comum dar mais atenção aos  quadríceps e deixar os posteriores e glúteos em segundo plano.

Por que treinar posteriores e glúteos é fundamental?

Porém, essa negligência pode custar caro, tanto na estética quanto na funcionalidade. Treinar o posterior de coxa ajuda a equilibrar o desenvolvimento  muscular das pernas, melhora a estabilidade dos joelhos e previne  lesões.

A mesa flexora é um dos exercícios mais eficazes quando o objetivo é  isolar e fortalecer o posterior de coxa.  Neste treino, ela foi utilizada  logo no início para ativar a musculatura e preparar o corpo para as  próximas etapas.

#5 Exercício – Mesa Flexora

A execução foi feita em quatro séries de 12 a 15 repetições, com  estímulo até a falha concêntrica em pelo menos parte das séries. Essa abordagem é indicada para quem busca hipertrofia, já que exige  esforço real da musculatura alvo e evita que outras regiões entrem no  movimento para ajudar.

O controle na fase de subida, a postura correta e a atenção à simetria  entre as pernas são essenciais para garantir resultados consistentes. Mais do que empurrar carga, o segredo está na execução consciente.

Dando sequência ao treino, a cadeira flexora entra como mais uma excelente opção para isolar o posterior de coxa.

#4 Exercício – Cadeira Flexora

Após o estímulo inicial da mesa, esse exercício reforça o foco na  musculatura posterior, com execução controlada e ênfase na qualidade do  movimento.  O aquecimento já feito anteriormente permite entrar direto em  séries mais intensas, sem a necessidade de adaptação.

Neste exercício, a orientação foi realizar de quatro a cinco séries de  12 a 15 repetições, buscando novamente a falha concêntrica. Esse padrão de volume é ideal para quem deseja desenvolver força e  hipertrofia, principalmente quando o objetivo é corrigir a desproporção  comum entre a parte anterior e posterior das pernas.

Como essa receita leva proteína, ela é uma boa sobremesa para quem treina, pois a proteína é um nutriente muito importante. 

#3 Exercício – Nórdico Adaptado

O movimento é uma adaptação do nórdico, feito em um equipamento que  permite posicionamento seguro dos pés, o que facilita a execução mesmo  para quem ainda está ganhando força na região posterior.

Um ponto importante é a execução correta. Muitos acabam utilizando a  lombar e o tronco de forma excessiva, o que tira o foco do exercício e  aumenta o risco de sobrecarga. A orientação é clara: manter o tronco alinhado, projetar o quadril para  frente e realizar o movimento curto, sem exagerar na amplitude.

Após três exercícios com foco total no posterior de coxa, chega o  momento de maximizar o estímulo para a região do glúteo, especialmente a  parte superior.

#2 Exercício – Transição: Conexão entre Posterior e Glúteo

Este exercício entra como um elo entre os dois grupos musculares,  trabalhando de forma eficiente a zona de transição entre posterior e  glúteo máximo. O exercício foi executado em uma máquina específica da academia, mas ele  pode ser facilmente adaptado em outros aparelhos como a barra guiada, o  Smith machine ou até com barra livre, simulando o movimento conhecido  como bom dia.

A chave está na mecânica: manter a postura alinhada e garantir que o  movimento seja realizado com o quadril, sem sobrecarregar a lombar. A recomendação principal para essa execução é manter a consciência corporal ativa durante todo o movimento.

Para fechar o treino com chave de ouro, o exercício escolhido foi a  abdutora inclinada.  Esse movimento é altamente eficiente para ativar a  parte superior do glúteo máximo e também o glúteo médio, dependendo do  posicionamento do tronco.

#1 Exercício – Abdutora Inclinada

Durante a execução, foi dado foco às últimas repetições da série,  principalmente da repetição 13 em diante, onde a dificuldade aumenta e o  músculo começa a entrar em fadiga.  Essas repetições finais são as que  realmente promovem estímulo para crescimento e devem ser realizadas com  atenção total à forma.

Para quem sente que a parte posterior está sempre “pra trás” no desenvolvimento, a recomendação é treinar esse grupo duas vezes por semana,  combinando dias de foco em posteriores com dias de estímulo para glúteo  e quadríceps.  Isso ajuda a manter o equilíbrio muscular e evita lesões  comuns por sobrecarga no quadríceps ou joelhos.

Esse treino é uma aula prática de como otimizar a construção de  posteriores e glúteos com técnica, segurança e foco. Mais do que apenas  copiar os exercícios, a chave está em entender o porquê de cada escolha,  adaptar à sua realidade e aplicar de forma consciente.

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