Você fica confuso quando ouve falar sobre flexibilidade na musculação? Muitas pessoas acreditam que apenas o treinamento de força é necessário para a hipertrofia.
No entanto, a falta de flexibilidade reduz os resultados da musculação, pois diminui a eficiência do treino.
1.
Mobilidade (determina o grau de liberdade do movimento);
2.
Elasticidade (define o estiramento elástico dos componentes musculares);
3.
Plasticidade (grau de deformação temporária das estruturas musculares);
4.
Maleabilidade (modificações temporárias da pele devido a tensões parciais).
A flexibilidade pode ser dividida em alguns tipos como, por exemplo:
Quando o indivíduo atinge um grau de amplitude em um movimento com suas próprias forças. Ela é similar à flexibilidade dinâmica.
O grau de flexibilidade é atingido por forças externas ao indivíduo. É parecida com a flexibilidade estática, que ocorre mais lentamente.
A flexibilidade é imprescindível para a qualidade dos movimentos, já que muitos padrões alterados de movimento estão relacionados a desequilíbrios musculares decorrentes da falta de flexibilidade.
A musculação pode ser entendida como ação muscular. Entretanto, para que a ação seja ampla e atinja seu grau máximo de efetividade, a flexibilidade é fundamental.
Ela possibilita não apenas o aproveitamento máximo dos movimentos, mas reduz a probabilidade de lesões musculoesqueléticas, preservando a integridade física.
Caso você tenha tempo e disposição, procure fazer treinos separados de flexibilidade de 3 a 4 vezes por semana.
Treinos de musculação leves podem ser precedidos por alongamentos, mas treinos mais pesados e intensos exigem um trabalho de flexibilidade diferenciado.
1.
Sempre respeite os seus limites;
2.
Aqueça antes;
3.
Relaxe os músculos;
4.
Respire normalmente;
5.
Não tenha pressa.